Capital Portuguesa da Cultura: "Todos ficaram a ganhar com Aveiro 2024"
Dalila Rodrigues avalia para o JN a 1.ª Capital Portuguesa de Cultura. Ribau Esteves fala de “um ano muito intenso”.
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Aveiro, a primeira das capitais portuguesas da cultura, que chega agora ao fim, é, nas palavras da ministra Dalila Rodrigues, uma “inspiração”. Provou - entende a governante - que qualquer território pode projetar-se além-fronteiras através de uma programação de qualidade que envolva os agentes culturais e a população. O município e a região saíram fortalecidos, diz o autarca Ribau Esteves, garantindo que este é o “ponto de partida para novos horizontes”. Em 2025 é a vez de Braga ostentar o título.
Ao longo de 2024, “Aveiro foi um centro de cultura e de artes, mobilizando os mais diversos públicos, tanto residentes na cidade e na região, como provenientes de outras zonas”, diz a ministra. “Através da criação contemporânea e da valorização do rico e singular património cultural aveirense, todos ficaram a ganhar”, considerou Dalila Rodrigues em declarações ao JN. E destacou o “programa diversificado, que refletiu não apenas o trabalho do município, das instituições culturais e dos artistas locais, mas também o envolvimento ativo da comunidade aveirense face ao desafio de abertura das cidades capitais portuguesas da Cultura ao país e às manifestações artísticas plurais”.