Fernando Cunha, antigo elemento dos Delfins, tem um disco em nome próprio. Estará ao vivo no palco do JN e em direto no Instagram e do Facebook do jornal a partir das 15.30 horas.
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O músico apresenta o novo trabalho editado a 8 de fevereiro pela UGURU.
O novo álbum "A Guitarra A Tocar" é composto por 14 temas, traduz a forma de expressão de Fernando Cunha. O guitarrista e compositor afirma que a ideia principal do novo trabalho "era fazer um disco instrumental que partisse de alguns dos universos mais ambientais do pós-rock e do rock progressivo, de influências de sempre" na sua vida como os Talk Talk ou Radiohead e mais recentemente Steve Wilson ou Jonathan Wilson.
"Afastei-me", "Hoje" e "Se Eu Pudesse Um Dia" são alguns dos temas clássicos dos Delfins que ganham uma nova vida em "A Guitarra A Tocar". O último tema vai ter, ainda, uma versão distinta da presente no alinhamento do disco: misturada pelo produtor Jonathan Miller, a nova versão vai ser lançada mais tarde como single. Enquanto os instrumentais começavam a nascer, surgia a necessidade de trabalhar a voz. Apesar do músico se ver, primeiro, como um "guitarrista que adora cantar", aceitou o desafio de dar voz a este novo disco.
Não tivesse a voz de Fernando Cunha ecoado nos mais importantes palcos nacionais à boleia dos Resistência. O novo álbum conta com as colaborações de João Gomes; do pianista/teclista, João Pedro Pimenta, de alguns dos mais reconhecidos guitarristas como Tó Trips, João Cabeleira, Flake Mário Delgado, entre outros e, ainda, de Gary O"Toole (histórico baterista dos Genesis). A remix do Jonathan Miller de "Se Eu Pudesse Um Dia", com a participação do coro Gospel Collective liderado por Selma Uamusse, tem lançamento marcado para mais tarde.