Comunicadora e radialista Inês Meneses regressa à escrita com “Máquina de escrever sentimentos”, um livro onde revisita a infância e a perda de parentes próximos.
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“Diário sem cronologia” que assenta na partilha do quotidiano, “Máquina de escrever sentimentos” (Contraponto) marca o reencontro de Inês Meneses com a escrita, depois de títulos como “O coração ainda bate”. Para a comunicadora e radialista, o “apaziguamento” proporcionado pelo ato de escrever, ajuda “o abstrato a perder terreno e a ganhar respostas”.
Este livro provavelmente não existiria se não tivesse passado pela morte da sua mãe. A decisão de partilhar com os outros um momento tão íntimo e pessoal foi muito pensada?
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