
Lourenço Seruya, Filipa Amorim (na foto de destaque) e Miguel d"Alte (dentro do artigo), três destacados nomes da nova vaga de escritores que elege policiais como género preferencial
Foto: Pedro Almeida
Nova geração de autores dedicados aos policiais tem revolucionado um género que sempre esteve na sombra em Portugal. A proximidade com leitores é palavra-chave, mas a resistência da crítica mantém-se.
Cresceram a ler Stieg Larsson, Camilla Läckberg ou Joël Dicker, mas também clássicos absolutos do género como Agatha Christie, e chegaram à publicação nos últimos anos, ostentando já uma legião variada de leitores. Nascidos na primeira metade da década de 1990 - estão todos na casa dos 30 anos -, Miguel d"Alte, Filipa Amorim, Lourenço Seruya, Bruno Franco ou João Zamith são os rostos de uma nova geração de escritores dedicados aos thrillers e policiais que está apostada em desafiar a fraca implementação do género entre nós no que concerne à produção literária.
