De regresso à ficção com "Se um dia voltarmos", a escritora espanhola diz que o continente se esqueceu do passado ligado à imigração.
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Na história de uma jovem que troca a pobreza de Espanha na década de 1920 pela esperança de Orán, na Argélia francesa, Maria Dueñas evoca no seu novo romance, "Se um dia voltarmos", o percurso de milhares de espanhóis que reconstruíram a sua vida longe da pátria. Por isso, diz não entender os obstáculos que a Europa coloca à imigração, considerando-a "um drama humano".
No seu romance, aborda um período de que as gerações mais jovens já não se lembram. Em que sentido a literatura pode ser um antídoto contra o esquecimento?
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