Festival Lumière exibiu três dos quatro filmes realizados por Matilde Landeta.
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Uma das maiores lições que podemos tirar de mais uma passagem pelo Festival Lumière, cuja 16ª edição termina hoje em Lyon e se dedica sobretudo ao cinema de património, é que, felizmente, nesta arte e forma de expressão criativa com pouco mais de uma centena de anos de existência, que se deve precisamente e em grande parte aos irmãos Lumière, há ainda tanto por descobrir.
No meio de variadíssimas pepitas que chegam de todo o mundo, e que mais uma vez excluíram Portugal, apesar de o JN saber que várias e muito interessantes propostas foram enviadas ao festival, destacam-se as três longas-metragens exibidas da cineasta mexicana Matilde Landeta, destaque este ano do que tem vindo a ser chamada a História Permanente das Mulheres Cineastas.