Três dias, oito salas, 26 artistas: Guimarães é o viveiro onde se experimenta o futuro da música pop. A 12.ª edição começa esta quinta-feira e é a maior de sempre.
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É como viajar entre planetas inéditos: vamos da beleza selvagem do dream-pop irlandês de Maria Somerville, da editora 4AD, à vanguarda neoclássica dos These New Puritans, passando pelo teatro de gestos abruptos e glitch, como uma tragédia romana em código binário pop, de Plus 44 Kaligula, e aterramos na frenética bass music de NOIA, no antirrock de YHWH Nailgun, até descobrimos o novo brit-sound de Tracey.
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