O cantor britânico de jazz e soul atou, esta quarta-feira, na redação do Jornal de Notícias. Myles Sanko regressa a Portugal para quatro concertos.
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De volta a Portugal para quatro concertos, Myles Sanko faz uma paragem na redação do JN. O cantor de jazz e soul apresenta o álbum "Just Being Me", de 2016, depois de um 2017 cheio de concertos, cerca de 90, e de uma tour partilhada com Gregory Porter.
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Myles começou a carreira num estilo musical completamente diferente, daquele que hoje faz música: foi no hip hop que deu os primeiros passos, ao lado de djs com os quais trabalhou em discotecas. No entanto, o cantor não gosta de rotular aquilo que faz em palco. Os sons de Detroit, Memphis ou Filadélfia foram os cenários que inspiraram a melodia do britânico, mas nomes como Tom Jones, Adele ou Amy Whinehouse tiveram também a sua quota parte de responsabilidade na sonoridade de Sanko.
O percurso transversal do artista encontrou igualmente som no funk: trabalhou com a banda Speedometer e foi vocalista dos Bijoumiyo. O álbum de estreia, "Born in Black & White", de 2013, foi lançado com um orçamento reduzido, mas com a força suficiente para que o cantor continuasse a escrever e a gravar. O segundo álbum, "Forever Dreaming", teve a ousadia de ser financiado pelos próprios fãs através de crowdfunding.
Esta quarta-feira à tarde, Myles Sanko estará na redação do JN, e é possível acompanhar o concerto em direto no Facebook e no site do Jornal de Notícias. O cantor atua esta noite na Casa da Música, no Porto e nos dias seguintes passa pelo Musicbox em Lisboa, o Centro de Artes em Águeda e o Theatro Circo em Braga.