O público regressou em força às salas de espetáculo mas arrisca cada vez menos
Salas de espetáculos preveem atingir no final deste ano números similares aos que apresentaram em 2019, apesar da incerteza económica atual. Hábitos e perfis de consumo têm mudado. Conteúdos ligeiros ganharam força e a compra de bilhetes deixou de ser tão atempada.
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Só no final deste ano é que a afluência às salas de espetáculos deverá atingir patamares idênticos aos de 2019. Esta é a expectativa da generalidade dos diretores artísticos contactados pelo “Jornal de Notícias”, que encaram 2023 como o ano da retoma plena, ultrapassadas as restrições dos três anteriores.
Os números alcançados em 2022 já revelaram uma recuperação evidente, mas ainda assim sem atingirem a bitola anterior.