Da literatura ao cinema, passando pela música e as artes performativas, dos fenómenos incontornáveis até às descobertas mais fulgurantes, 2023 foi um ano de grande produção cultural. Quatro jornalistas do JN, passam em revista os que foram, para si, os melhores do ano.
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Salman Rushdie reuniu obras de 2003 a 2020
Deslumbramentos sem fim em ano de confirmações
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