Diretor artístico, Luís Fernandes, fala sobre o "novo posicionamento" da estrutura e assume que criação é uma dimensão "fundamental" para a equipa que lidera.
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Sete meses “exigentes e estimulantes” depois de assumir funções a liderar uma equipa única que pela primeira vez pensa em conjunto as duas principais estruturas culturais de Braga, o emblemático Theatro Circo e o irreverente gnration, Luís Fernandes assegura que as ideias que pretende implementar “estão a ser consolidadas” e que vão ser mais visíveis nos próximos meses e, sobretudo, a partir de 2025, quando a cidade ostentar o título de Capital Portuguesa da Cultura.
Ter mais produção própria e mais envolvimento da comunidade são alguns dos “objetivos fundamentais” apontados pelo programador, de 42 anos, que coordena um quarteto “multidisciplinar” que se recusa a “fazer programação por catálogo”.