Artista plástico norte-americano Ed Ruscha apresenta retrospetiva no MoMA, em Nova Iorque, em que se destacam obras ativistas.
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No rescaldo dos Globos de Ouro, surpreende-me a surpresa de muitos com os discursos de João Reis e de A Garota Não que aproveitaram os seus cinco minutos de elevada audiência para serem ativistas sociais e reclamarem por um país melhor, um mundo melhor, em vez de se limitarem a passear modelitos e desatar em agradecimentos e desejos vazios de paz no mundo como se de misses universo se tratassem.
Surpreende-me que se confunda o que é, em essência, ser artista e se diminua o poder da Arte.
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