Quem se habituou a frequentar Vilar de Mouros nesta nova vida do festival do concelho de Caminha percebe a diferença deste ano.
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O recinto está maior e tem capacidade para 20 mil pessoas por dia, mais um quarto do que as 15 mil do ano anterior. Na prática, o recinto onde acontecem os concertos ganhou mais 6 mil metros quadrados, totalizando agora 20 mil.
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Mas o aumento obrigou a que tudo crescesse à volta. A área de alimentação está um terço maior do que na edição anterior, a zona de campismo tem espaço para mais mil tendas e o espaço de estacionamento ganhou três novos parques, num total de 2500 lugares. Isto, para além de ter criado um palco secundário e uma zona de "after hours" onde o rock será rei até às quatro da manhã.
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"Tudo cresceu em função do aumento de capacidade do recinto", revela Diogo Marques, um dos organizadores. Com tamanho crescimento há a garantia de que esta "será a maior audiência de sempre". No ano passado, recorde-se, passaram mais de 30 mil pessoas pelo recinto nos três dias de festival. Este ano, embora a capacidade máxima seja 60 mil (20 mil por dia), a fasquia foi colocada nos 40 mil e deverá ser superada.
Apesar de ainda haver terreno para duplicar a capacidade já existente, esse não é um objetivo, acrescenta Diogo Marques: "A lotação dos 20 mil é a ideal para o nosso projeto, portanto agora iremos crescer em qualidade, com condições e serviços, que é o que já estamos a fazer este ano".
Os bilhetes diários custam 35 euros e o passe geral 70 euros. Nenhum dia está esgotado, sendo que estão a vender melhor os passes gerais e o bilhete diário do dia 23, em que Skunk Anansie e The Offspring são os nomes mais fortes.