Com "Não há pássaros aqui", romance que marca a sua estreia literária, jovem historiador de arte venceu Prémio Leya.
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Omnipresente na sociedade brasileira, a violência é também importante em “Não há pássaros aqui”, romance com que o carioca Vítor Vidal venceu o Prémio Leya. Ao JN, o historiador de arte, que sonha dedicar-se à escrita a tempo inteiro, diz querer seguir o exemplo de Itamar Vieira Júnior, estreante catapultado para a fama com “Torto arado”.
Quanto tempo demorou a despertar do “sonho” que, como confessou na altura do anúncio, representou a vitória no Prémio Leya?
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