Diana Chaves ficou "sem muito dinheiro" após burla da agência de famosos e revela "queixa-crime a decorrer"
A apresentadora da SIC Diana Chaves falou da burla que sofreu por parte da agência que a representava, a Glam, e detalhou que "há uma queixa-crime a decorrer". "Vamos ver", afirmou no programa da manhã de Paço d"Arcos, "Casa Feliz"
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"Eu fiquei sem muito dinheiro, (...) No meu caso estamos a falar de uma pessoa que tinha uma relação connosco há 20 anos". As frases são da apresentadora Diana Chaves que toca na burla a que foi sujeita pela agência que a representava, a Glam, e que abriu insolvência. O rosto das manhãs de Paço D"Arcos revela que "há uma queixa-crime a decorrer", aguardando agora pelo desfecho.
O caso foi abordado no programa matutino da SIC, Casa Feliz, quando um painel de comentadores opinava sobre o caso do ex-agente Manuel Santana Lopes que, enquanto responsável na agência Notable, burlou celebridades e que é agora empregado de mesa. Se à data dos factos, a dona da agência, Inês Mendes da Silva, saldou de imediato as dívidas com os agenciados, remetendo a posterior resolução do caso para a esfera da empresa e do ex-agente, o processo de Diana Chaves - e muitos mais nomes como Ana Guiomar ou Rui Unas - reveste-se de circunstâncias distintas.
Recorde-se que a agência Glam, fundada em 2001 e liderada por Beatriz Lemos, declarou insolvência a 12 de agosto último, acumulando dívidas superiores a um milhão de euros. Valores repartidos entre antigos agenciados como Diana Chaves, a quem são devidos cerca de 219 mil euros, e Rui Unas, com um crédito de aproximadamente 207 mil euros - e diversas entidades, incluindo o Millennium bcp (108 mil euros), o banco Santander (75 mil euros), as Finanças (22 mil euros) e a Segurança Social (sete mil euros), segundo avançou o CM à data da polémica.
Agora em declarações no programa Casa Feliz, Diana Chaves critica a forma como os pagamentos são efetuados aos agenciados e considera: "São feitos propositadamente para nos baralharmos." "Aqui no caso do Manuel [Santana Lopes], houve uma agente, a Inês Mendes da Silva, que pagou imediatamente o dinheiro aos agenciados. Aqui [no caso de Beatriz Lemos, pela Glam], não, porque esta pessoa era a dona da agência", justificou.