Gravidez de substituição: "Ia já direta para a clínica, não tenho nada que me prenda"
Leitura: 1 min
Corpo do artigo
Andreia Oliveira, de 36 anos, e Joana Freire, de 35, são duas das portuguesas a quem a doença ou a biologia lhes retirou a possibilidade de serem mães. Com a luz verde na lei da gestação de substituição, nasce-lhes uma nova esperança, ainda que seja preciso esperar pelo menos dois meses. Veja como ambas olharam para os 20 dias de arrependimento e para o desfecho de um processo que dura há mais de cinco anos e com parto complexo