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Nas escolas dos bairros pobres de Nairobi, Quénia, não se aprendem apenas o alfabeto e a matemática. Raparigas e também rapazes são agora igualmente ensinados a dizer não à cultura da violação, ainda enraizada naquele país africano. Quase metade, 45%, das mulheres quenianas, com idades entre os 15 e os 49 anos, já experienciaram qualquer tipo de violência física ou sexual. Para combater isso, a organização não-governamental ‘No Means No - Ending The Global Rape Epidemic’ (em português, ‘Não é Não - Acabar com a Epidemia Global da Violação’) realiza, em conjunto com organizações locais, técnicas de defesa pessoal a […]
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