Ninguém deve escapar à proteção solar para evitar os danos causados pelo sol – com o melanoma a ser um dos maiores riscos. Por isso, importa saber qual a solução ideal e para quem. Dermatologista explica cuidados a ter para as populações mais vulneráveis.
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Pele mais sensível e fina e risco de maior reatividade leva as crianças e os idosos a requererem de uma proteção solar mais atenta e permanente, mas também mais especializada. À Delas.pt, o dermatologista Luís Uva recomenda, para os mais novos, “filtros físicos/minerais como óxido de zinco e dióxido de titânio porque são menos irritantes”. A opção de compra deve ainda ter em conta o fator hipolaergénico, “sem perfume e alta proteção”, recomenda o diretor clínico da Personal Derma.
Quanto aos idosos, o especialista lembra que esta população tem a pele mais fina e sensível. Nesse sentido, as melhores opções passam por eleger “protetores suaves e hidratantes”. Nota que a escolha de soluções de proteção solar que sejam muito texturadas podem causar incomodidade. “Se for muito seco, pode causar desconforto ou dificuldade na aplicação”, refere o dermatologista.