O jornalista João Fernando Ramos e Jorge Carvalho mostram, no Mundial de Ralis, a decorrer em terras catalãs, o novo Ford Fiesta N5 da RMC.
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O público está habituado a vê-lo na televisão, mas, a partir da próxima quinta--feira e até domingo, João Fernando Ramos vai uma vez mais trocar os estúdios pelas estradas do Rali da Catalunha, prova a contar para o Campeonato Mundial de Ralis, que apresenta os melhores pilotos do planeta.
Além do jornalismo, o automobilismo é outra grande paixão do jornalista da RTP. "O gosto por esta modalidade surgiu há muitos anos, sonhava fazer ralis há muito tempo. Mais tarde, felizmente, surgiu a oportunidade e nos últimos 10 anos tenho feito muitas participações" contou João Fernando Ramos ao JN.
Apesar do gosto pelo automobilismo, o jornalista, de 52 anos, garante que nunca pensou em dedicar-se mais à modalidade em detrimento do jornalismo: "São duas grandes paixões, mas sou melhor jornalista do que piloto. O rali funciona como uma atividade de escapatória, é o encontro com o psiquiatra" conta, entre risos.
Relativamente a esta etapa, na qual vai participar juntamente com Jorge Carvalho, João Fernando Ramos espera passar uma "semana para recordar, já que estarão presentes os melhores pilotos do Mundo. "Quando se estreia um carro (ler caixa), tem de se ir com cautela. Se acabarmos a prova entre os 30 melhores já é muito bom", disse o jornalista-piloto.
Numa modalidade em que a velocidade é a principal arma para conseguir resultados, será João Fernando Ramos um condutor mais stressado ou mais calmo? "Sou um condutor muito tranquilo, embora goste de andar depressa. Mas aproveito os ralis para andar depressa, a estrada não é um lugar para corridas e faço questão de respeitar todos".