António Carvalho, corredor da Efapel, que este domingo venceu a 7.ª etapa da Volta a Portugal, na chegada a Setúbal, confessou ter reiterado à sua equipa, antes da partida, que estava em boas condições para triunfar na tirada.
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"Tínhamos delineado, antes da etapa, uma estratégia para ganhar, e disse a equipa que podiam apostar em mim para vencer. Atacámos no momento certo, porque queria dedicar a vitória à minha família, equipa e ao meu companheiro Luís Mendonça, que está a passar um mau momento", disse o corredor de 30 anos.
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António Carvalho prometeu "dar tudo" no contrarrelógio final desta segunda-feira, em Lisboa, mas reconheceu que, dificilmente, a Efapel terá condições para colocar um corredor no pódio da geral.
"Ainda há contas fazer, mas é um contrarrelógio curto [17 quilómetros]. Sinceramente, não acredito que consigamos meter um homem no top 3 da geral. Temos de dar o nosso melhor e logo se verá", disse António Carvalho.
Como principal favorito para vencer a prova, Amaro Antunes (W52/FC Porto), que hoje foi nono na etapa e não perdeu tempo para os rivais, mostrou-se confiante para o exercício individual, em Lisboa.
"Sinto-me confiante, e mesmo sabendo que não sou um especialista, como o Gustavo Veloso, o importante é que vitória fique na W52/FC Porto. Da minha parte vou dar tudo para manter a camisola amarela", disse o ciclista dos dragões.