Sueco levou a equipa às costas, sobretudo na primeira parte, marcando quatro golos dos leões ao Estrela da Amadora. Ruben Amorim aplaudido já como técnico do United.
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Quem tem Gyokeres não tem tudo, mas tem muito ou quase tudo. O sueco levou, na sexta-feira, autenticamente a equipa às costas, principalmente na primeira parte. Espalhou o terror, mostrou várias vezes a máscara e assinou um póquer. O campeão nacional enfrentou um Estrela corajoso, melhor estrategicamente, principalmente naquele período, também pelas ameaças com vantagem tática nas fugas de Varela e Jovane.
Num momento de despedida, Ruben Amorim voltou a ser aplaudido, mas equipa surgiu letárgica, lenta como poucas vezes em Alvalade. A eventual influência anímica pela saída do técnico e a proximidade do jogo com o Manchester City podem ter refreado a toada. No entanto, depois existiu sempre Gyokeres, que, mesmo a solo, arrasou o Estrela. Havia pouco leão, mas ainda assim e, após um ressalto, o suspeito do costume abriu o marcador.
Danilo falhou um golo cantado, mas Dramé deslumbrou-se e viu o “bis” do sueco. Os amadorenses reduziram por Rodrigo Pinho. Só que do outro lado, o homem da máscara continuou impiedoso. Assinou os terceiro e quarto golos, na segunda parte, fase em que o leão controlou e viu Maxi Araújo marcar para a equipa chegar à mão cheia em Alvalade.