A ex-piloto de testes de Fórmula 1 Maria de Villota, encontrada, esta sexta-feira, sem vida num quarto de hotel em Sevilha, faleceu por causas naturais.
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A autópsia realizada no Instituto Anatómico Forense de Sevilha confirmou que a antiga piloto, que em 2012 sofreu um grave acidente, no qual perdeu um olho, morreu por causas "absolutamente naturais", de acordo com fontes da investigação citadas pela agência EFE.
Maria de Villota, cujo corpo foi encontrado esta manhã no quarto de hotel em que estava hospedada para participar numa conferência na capital da Andaluzia, foi levada pelas 10.00 horas locais ao Instituto Anatómico, onde foi realizada a autópsia.
Fontes do serviço de emergência explicaram ter recebido o alerta às 7.23 horas (6.23 em Portugal continental). A equipa médica que chegou ao local não conseguiu reanimar a desportista.
Esta sexta-feira, De Villota deveria intervir no congresso "O que de verdade importa", iniciativa dirigida a jovens universitários, onde os participantes contam experiência de vida de grande impacto. Para a próxima segunda-feira estava previsto que apresentasse o livro sobre a sua vida, "A vida é um presente".
De Villota, 33 anos, filha do ex-piloto de F1 Emilio De Villota, sofreu em julho de 2012 um grave acidente durante testes realizados pela equipe Marussia, perdendo o olho direito.