
Equipa do Caldas permaneceu imóvel no meio-campo durante um minuto
Foto: Caldas / Instagram
Quando o árbitro Sérgio Guelho deu o apito inicial, os jogadores do Caldas permaneceram imóveis no meio-campo, depois da Federação Portuguesa de Futebol ter decidido reagendar a partida com menos de 24 horas de antecedência devido às condições do relvado no Campo da Mata. A decisão foi respeitada pela formação bracarense, que também não se fez à bola.
O jogo desta terça-feira entre o Caldas e o Braga aconteceu sob protesto em Torres Vedras. A partida, agendada para as 18.45 horas, estava programada para acontecer no Campo da Mata, nas Caldas da Rainha, mas, devido às alegadas más condições do relvado, teve de ser remarcada para as 19 horas no Estádio Manuel Marques, em Torres Vedras, a cerca de 50 quilómetros.
Quando o árbitro deu o apito inicial, o onze dos pelicanos permaneceu imóvel no meio-campo durante um minuto, decisão que foi respeitada pela formação bracarense, que também não se moveu durante o tempo estipulado.
Após a decisão da Federação Portuguesa de Futebol de reagendar o jogo com menos de 24 horas de antecedência, a equipa do Caldas, que disputa a Série B da Liga 3, ponderou não participar na eliminatória. Em comunicado, partilhado nas redes sociais, os pelicanos reiteraram que as "consequências nefastas" da não partipação e os sócios deram-lhes força para entrar em campo.

