Jorge Jesus, treinador do Benfica, considerou esta quinta-feira, que encerrar a fase de grupos da Liga Europa sem derrotas foi o mais importante, depois de ter empatado a duas bolas na Bélgica frente ao Standard Liège, na sexta e última jornada do Grupo D.
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"Esperávamos vencer porque vínhamos a fazer uma fase de grupos muito boa e não perdemos. A ideia era vencer, defrontámos um adversário que quis ganhar. Foi um bom jogo, com várias oportunidades. Importante era o apuramento e não conhecer a derrota. O jogo teve coisas positivas de que gostei. Estivemos quase sempre bem", salientou o treinador das águias.
Nos 16 avos de final, Jorge Jesus não tem preferência quanto ao adversário que será conhecido na segunda-feira, dia 14. "Os sorteios têm alguma influência e a sorte ajuda, mas às vezes as equipas teoricamente menos fortes. Tenho respeito por todas, mas não tenho receio de nenhuma", prosseguiu.
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Sobre as mexidas que operou na equipa, o treinador benfiquista considerou ser necessário dar minutos a outros jogadores e justificou: "Temos feito rotação dos jogadores. Não se consegue jogar de dois em dois, ou três em três dias, sem pôr em risco os jogadores. Coloca-se o jogador no limite do risco da lesão e tentamos que isso não aconteça. Pizzi, Everton ou Rafa têm jogado quase sempre. Quis resguardá-los. Com o Vilafranquense é outra competição. Tenho de saber como estão estes jogadores".
Já no que respeita aos que foram opção esta quinta-feira, Jorge Jesus gostou do que os viu fazer. "Os que foram lançados no encontro de hoje [quinta-feira] estiveram bem, com um desempenho que esperava deles. É ter uma equipa motivada e todos saberem que são importantes", defendeu.