As ações da Juventus continuam em queda desde que a norte-americana Kathryn Mayorga acusou Cristiano Ronaldo de alegada violação. Só nos últimos quatro dias, o clube de Turim perdeu 25% do valor em bolsa - cerca de 6% só no arranque desta semana -, depois de a 19 de setembro, com Ronaldo a marcar golos e a Juventus a somar vitória atrás de vitória, ter atingido um máximo histórico de 1,672 euros por ação.
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Cristiano Ronaldo tem recebido o apoio da Juventus desde que se viu nas bocas do mundo pelas piores razões, com o clube italiano a proteger o milionário investimento (117 milhões de euros no total) que fez para conseguir tirar o português ao Real Madrid. E se desportivamente a aposta está a render frutos - a Juve soma por triunfos os oito jogos realizados na Serie A italiana e entrou a vencer na Liga dos Campeões, apesar da expulsão de CR7 no duelo com o Valência -, a verdade é que viu o valor da sociedade cair a pique desde que arrebentou o escândalo da alegada violação.
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Depois de ter perdido 4% na segunda-feira, as ações da Juventus caíram esta terça-feira mais 1,89%. Ao todo, a sociedade que gere o futebol da Velha Senhora desvalorizou 25% nos últimos quatro dias. Mas não só a acusação a CR7 está a prejudicar a Juve. Também a partida anunciada de Giuseppe Marotta, um dos executivos de topo, está a afetar a cotação das ações do clube de Turim.