O Flamengo negoceia a possibilidade de se vir a tornar no acionista maioritário da SAD do Leixões, clube de Matosinhos que disputa a Liga 2, mas não quer ficar por aqui no que toca à expansão do grupo.
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Rodolfo Landim, presidente do Flamengo, foca os exemplos do City Group ou de John Textor, dono de clubes como o Botafogo, o Lyon ou Crystal Palace, entre outros, para defender a “compra de comparticipações de vários clubes espalhados pelo mundo”:
“O Flamengo é tão grande que nos leva a perguntar: por que não o Flamengo ser clube-mãe de uma série de outros clubes pelo mundo formando o seu grupo transnacional? Pensar pequeno dá o mesmo trabalho que pensar em grande. Se os outros conseguiram, por que razão não podemos também?”, defendeu o dirigente.
Numa sessão de esclarecimento aos sócios realizada no início desta semana, Jorge Moreira, presidente do Leixões, e André Castro, líder da SAD, confirmaram que o Flamengo pretende adquirir 51% da Playfair, empresa que detém 56,3% das ações da SAD leixonense.