Pedro Gonçalves e Nuno Santos consideraram normal o discurso de Varandas dado ter sido proferido num jantar privado. "O presidente não disse por mal, mas [o vídeo] passar foi um erro. No balneário do F. C. Porto devem dizer o mesmo", considerou Nuno Santos.
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No discurso do jantar de campeões, o presidente do Sporting referiu que era para "rebentar" com eles, referindo-se ao jogo da final da Taça de Portugal frente ao F. C. Porto. Pote e Nuno Santos, no programa As "Três da Manhã", da Rádio Renascença, comentaram as mais recentes declarações de Frederico Varandas que têm dado motivo de discussão nas últimas horas.
"Foi um jantar privado, tentou passar a imagem daquilo que gostava que acontecesse. No futebol é mesmo assim", começou por dizer Pedro Gonçalves. "Há coisas que se dizem nesses jantares e que é normal ficar. O presidente não disse por mal. No balneário do F. C. Porto devem dizer o mesmo", reforçou Nuno Santos.
Ambos os atletas dos "leões" revelaram, ainda, quem foram os primeiros e os últimos a sair dos festejos do Marquês. Morita, o médio japonês, terá sido o primeiro a abandonar a festa.
"Depois enviou mensagem no grupo a pedir desculpa, a dizer que tinha de ir embora porque já passava da hora e a filha não podia ficar sozinha em casa", disse Pedro Gonçalves.
Já o último terá sido mesmo o número oito dos leões, tal como Nuno Santos revelou: "Depende daquilo que beber [naquela noite]", referiu, ao que Pedro Gonçalves respondeu: "No Natal estava muito pior. Ali só estava alegre, só bebi Somersby...".
Os dois admitiram, ainda, que o duelo frente ao Estoril terá sido um pouco mais complicado, face a ter ocorrido pouco depois das celebrações, embora Ruben Amorim nunca tenha metido um travão na semana de trabalhos. "Temos um treinador que é muito chatinho...", lançou Pedro Gonçalves. "Olha que ele está a ouvir", finalizou Nuno Santos.