Hoje, é dia de Portugal. Uma vitória sobre a Suécia vale o título de campeã europeia à equipa nacional de sub-21, num dos jogos mais importantes de sempre da história do futebol luso.
Corpo do artigo
Foi como equipa unida, sólida e solidária, que a seleção chegou ao encontro decisivo em Praga, na República Checa, mas o bloco também é suportado pelo talento e espírito de sacrifício dos jogadores. A magia, a eficácia e o trabalho de todos ajudaram a valorizá-los individualmente e o caso mais flagrante é o de Bernardo Silva, o grande maestro da orquestra.
A partir do site Transfermarket, o JN pegou no valor de mercado de cada jogador e pediu a Artur Fernandes, presidente da Associação Nacional de Agentes de Futebol, para fazer uma avaliação atual e sustentada nas exibições durante a prova.
À cabeça, surge o nome de Bernardo Silva, com uma valorização de oito milhões de euros, conseguida com momentos de grande inspiração e que o colocam como forte candidato a melhor futebolista do torneio.
O jogador mais valioso desta seleção, contudo, continua a ser William Carvalho, um dos médios defensivos mais procurados do futebol europeu e já com uma experiência notável. Vale 25 milhões de euros e continua a ser uma das estrelas da companhia.
Chegar à final levou a seleção a valorizar-se em 66 milhões de euros, mas o número pode valer muito pouco em comparação com a magia de ganhar o Europeu.
É a oportunidade desta geração suceder aos feitos de 1989 e 1991, quando os sub-20 se sagraram campeões mundiais. Vinte e um anos depois, uma nova final europeia de sub-21. E com o povo a sonhar por Portugal...