A decisão do UBS em cortar em 5% a sua força laboral fez superar a barreira dos 40 mil trabalhadores despedidos por parte dos bancos europeus no último mês, como forma de reduzir custos para enfrentar a crise de dívida soberana e o seus efeitos nas receitas de trading.
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O banco suíço anunciou, terça-feira, que vai eliminar 3.500 postos de trabalho, a maioria na unidade de banca de investimento. A estes somam-se os 30 mil despedidos anunciados a 1 de Agosto pelo HSBC, os 3.000 despedimentos feitos pelo Barclays e os 2.000 eliminados pelo Royal Bank of Scotland. Já o Crédit Suisse anunciou 2.000 reduções a 28 de Julho.