Caso da Marsans é algo nunca visto, diz presidente da Associação das Agências de Viagens
A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo está "preocupada e surpreendida" com os clientes da agência Marsans, cujas lojas em Portugal encerraram sem aviso prévio.<br />
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Está altamente preocupada e surpreendida, porque “isto é uma atitude que configura algo nunca visto, mas na realidade não pode efectivamente fazer rigorosamente nada", afirmou hoje, à Lusa, João Passos, presidente da APAVT.
O responsável adiantou, no entanto, que a associação "não pode fazer nada", acrescentando que "as pessoas têm três hipóteses: podem recorrer para o Provedor, para o Turismo de Portugal e para a Justiça".
" APAVT, esclareceu João Passos, "compete-lhe ilibar os operadores de qualquer responsabilidade".
"Aqui a responsabilidade vai inteirinha para a rede de agências Marsans. Porque a rede de agências Marsans, segundo parece, terá recebido dos clientes e não pagou. Além dos clientes, os operadores também são atingidos por esta atitude que foi tomada pela rede de agências Marsans", defendeu.