Os líderes das centrais sindicais CGTP e UGT, Arménio Carlos e Carlos Silva, respetivamente, manifestaram, esta quinta-feira, o seu apoio aos trabalhadores do metro de Lisboa, cuja greve se iniciou pouco depois da meia-noite.
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Em declarações aos jornalistas, ambos os líderes sindicais disseram ter feito questão de estar presentes neste protesto porque consideram esta luta "justa".
Tanto Arménio Carlos como Carlos Silva dirigiram breves palavras aos cerca de 50 trabalhadores que se encontravam à entrada da subestação nº 1 do metropolitano de Lisboa, junto ao Marquês de Pombal.
"Os trabalhadores têm razão e com esta greve querem reivindicar contra a não atribuição do subsídio de férias, ao contrário do que definiu o Tribunal Constitucional, bem como à redução do valor de vários subsídios, como o de refeição e o de turnos", afirmou aos jornalistas Arménio Carlos, da CGTP.
Já Carlos Silva salientou que "a UGT apoia todos os trabalhadores quando as suas reivindicações são legítimas".
Quer do lado da CGTP, quer do lado da UGT foi passada a mensagem da importância de esta greve do metro de Lisboa contar com a adesão dos vários sindicatos afetos às duas centrais sindicais, bem como de sindicatos independentes.