O Governo vai agravar as contribuições para a Segurança Social e nem os deficientes, idosos e membros da Igreja escapam às alterações. Do lado da Igreja ainda não se sabe o valor da mudança, mas os padres estão dispostos a entrar na partilha dos sacrifícios.
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O ecónomo do Patriarcado de Lisboa, padre Álvaro Bizarro, lembra que "o que está a ser feito até agora é uma proposta [do Governo] e o que ainda está em vigor são os 6% que se mantêm no regime contributivo da Segurança Social". Caso as alterações venham a verificar-se, os padres tomarão parte nos sacrifícios, mesmo que seja mais por uma questão de justiça e menos de dinheiro.