Portugal conseguiu colocar o montante máximo da emissão de dívida de curto prazo, com o mesmo preço da emissão anterior.
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No leilão de Bilhetes do Tesouro a 3 meses foram colocados 1071 milhões de euros, a uma taxa média de 4,972% (exactamente a mesma taxa do último leilão comparável), sendo que neste leilão a procura foi duas vezes superior à oferta.
Já no leilão de Bilhetes do Tesouro a 6 meses, o Instituto de Gestão de Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) conseguiu colocar 432 milhões de euros, a uma taxa de 5,25% (que compara com 5,249% do último leilão de BT a 6 meses). Neste leilão a procura superou 3,7 vezes a oferta