Notificado pela Câmara de Lisboa, futebolista retirou a estrutura do terraço da sua penthouse.
Corpo do artigo
No mesmo dia em que treinou pela primeira vez com o Manchester United, Cristiano Ronaldo deu que falar, mais uma vez, por causa da marquise que tinha no último andar da luxuosa penthouse do número 203 da Rua Castilho, em Lisboa. Pouco mais de três meses após ter estalado a polémica, depois de o arquiteto responsável pelo projeto do imóvel, José Mateus, ter denunciado a ilegalidade da estrutura, o anexo - onde estava montado um ginásio - foi esta terça-feira abaixo.
Após a queixa, a 1 de julho foi realizada a vistoria ao local. Vinte dias depois, a Câmara de Lisboa notificou Ronaldo que teria 15 dias para "proceder à reposição da legalidade urbanística", ou seja, alterar a marquise ou demoli-la. Optou pela segunda hipótese, solicitando "prorrogação" do prazo para a concretizar.
Os trabalhos de demolição foram observados por quem passava perto do prédio, nas imediações do Parque Eduardo VII, no centro da capital. Ao JN, fontes próximas do craque adiantam que "já está a ser estudada uma alternativa para o mesmo espaço e dentro das leis".
Da última vez que esteve em Lisboa, no dia em que foi anunciado o seu regresso a Inglaterra, antes de representar a seleção nacional, CR7 preferiu ficar no apartamento que também tem na Avenida da Liberdade, com a namorada, Georgina Rodríguez. Agora é já em Manchester que escreve um novo capítulo, numa mansão com sete quartos, piscina interior, jacuzzi, ginásio, sala de cinema e uma vasta área exterior, no campo, para os quatro filhos crescerem em liberdade e longe de confusões.