A norte-americana Kathryn Mayorga, que acusa o internacional português Cristiano Ronaldo de 11 crimes, entre os quais violação, foi vista publicamente pela primeira vez desde que a polémica com o craque da Juventus espoletou.
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As fotografias, reproduzidas pelo "Daily Mail", foram captadas perto da casa da sua família, em Las Vegas, Estados Unidos, e mostram Kathryn Mayorga na companhia de um "homem desconhecido", como refere o tabloide britânico. "Os dois caminharam com os braços em volta um do outro", acrescenta o jornal.
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É a primeira vez que a norte-americana, hoje com 34 anos, é vista publicamente desde que relatou à revista alemã "Der Spiegel" a noite em que CR7 a terá forçado a ter sexo anal. A história já tinha sido revelada em 2017, em documentos difundidos pela plataforma digital Football Leaks.
O episódio, que Mayorga alega que aconteceu num quarto de hotel de Las Vegas (veja, na fotogaleria, imagens alegadamente captadas nessa noite, numa discoteca, postas a circular na Internet), remonta ao ano de 2009. A polícia local reabriu, entretanto, a investigação.
Ronaldo está agora a ser acusado de 11 crimes: violação sexual, tentativa de assédio sexual, coação para fraude, agressão a uma pessoa vulnerável, conspiração, difamação, abuso de processo, tentativa de silenciar o caso, tentativa de concretizar um acordo de não divulgação, negligência e violação de contrato.
Numa primeira declaração sobre a acusação de que é alvo, o jogador da Juventus negou "terminantemente" que tenha obrigado a norte-americana a praticar sexo anal e considerou "a violação um crime abjeto".
"Para que não haja dúvidas, a posição de Cristiano Ronaldo sempre foi, e continua a ser, a de que o que aconteceu em 2009 em Las Vegas foi completamente consensual", disse mais tarde, em comunicado, o advogado que vai defender o atleta nos Estados Unidos, Peter S. Christiansen.