Aos 35 anos, Leo Messi continua a ser o esteio do ataque da seleção argentina. Nos oitavos de final do Mundial do Catar, o futebolista assinou o primeiro golo na vitória contra a Austrália e superou a marca de Maradona, para orgulho da mulher, Antonela Roccuzzo, e dos filhos, Thiago, Mateo e Ciro, que vibraram na bancada.
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"Argentina, amo-te! Messi, Que orgulho", partilhou Antonela Roccuzzo, após a passagem da Argentina aos quartos-de-final do Mundial. Rodeada dos filhos, a mulher de Leo Messi tem sido a sua principal motivação no Catar, onde está desde o início da competição.
Com "um sorriso branco e celeste" - numa alusão às cores que descrevem a dia seleção -, a empresária tem estado em todos os jogos do marido que, aos 35 anos, continua a ser uma das mais-valias da seleção albiceleste, enquanto a sua família já é vista como talismã.
"A minha família está sempre na minha cabeça. Os meus filhos porque já são grandes e entendem tudo. Sofrem, desfrutam... Estou muito feliz de partilhar estes momentos com eles. É o meu primeiro Mundial como os meus filhos já crescidos e eles também estão felizes", comentou antes Messi.
Antonela é a companheira de sempre, pois eram muito novos quando começaram a namorar, e o pilar da sua estabilidade. Thiago, de 10 anos, Mateo, de sete, e Ciro, de quatro anos, são fruto do longo relacionamento e partilham as conquistas do pai de perto, seja lá onde ele estiver.
O jogador do Paris Saint-Germain garantiu que este é o seu último Mundial. Este sábado, marcou o segundo golo da Argentina na vitória 2-1 contra a Austrália, somando três tentos na prova, tantos como Enner Valencia (Equador), Álvaro Morata (Espanha), Kylian Mbappé (França), Marcus Rashford (Inglaterra) e Cody Gakpo (Países Baixos).
Messi ascendeu ao pódio dos futebolistas com mais encontros disputados em Mundiais, no dia em que fez o milésimo jogo da carreira. Também passou ser o melhor argentino no ranking dos jogos disputados, a par de Maradona, que morreu fez sexta-feira dois anos, juntando-se ao português Eusébio no 14.º lugar dos melhores marcadores da história dos Mundiais de futebol, com nove golos, ficando a um do compatriota Batistuta.