Começou em Sidney, Austrália, e termina em Rotorua, Nova Zelândia. A primeira digressão do príncipe Harry de Inglaterra e da mulher, Meghan Markle, chega esta quarta-feira ao fim depois de os duques de Sussex terem completado os 76 compromissos marcados na sua agenda.
Corpo do artigo
A 16 de outubro, um dia depois do anúncio da sua primeira gravidez, a ex-atriz norte-americana chegava ao lado do marido à Austrália para a primeira de muitas paragens previstas na "tournée" do casal.
Dezasseis dias depois, Harry e Meghan deixam Nova Zelândia, já depois de terem passado pelas ilhas Fiji e por Tonga, para regressarem ao Palácio de Kensington, no Reino Unido.
A viagem dos duques de Sussex pela Oceânia fica marcada pelo afeto entre os dois e entre o casal e as multidões que sempre os esperavam em cada local no qual marcaram presença.
10028517
A liderança juvenil, o ambiente e a conservação do planeta foram as temáticas mais abordadas nesta digressão, na qual se pôde escutar ainda um dos mais poderosos discursos de Meghan Markle como duquesa de Sussex. Foi na passagem pela Nova Zelândia, onde este ano se comemora o 125.º aniversário do sufrágio feminino, e nele a ex-atriz abordou o feminismo e os direitos das mulheres.
10103513
"O sufrágio das mulheres não é simplesmente o direito de votar das mulheres, mas também o que isso representa: o direito humano básico e fundamental de todas as pessoas, incluindo os membros da sociedade que foram marginalizados por motivos de raça, género, etnia ou orientação de participar nas escolhas para o seu futuro e para o futura da sua comunidade", afirmou Meghan Markle, para depois concluir: "Bravo, Nova Zelândia, por defenderes isto há 125 anos! (...) Tudo o que separa, seja de raça, classe ou sexo, é desumano e deve ser superado".
Destaque também para o dia em que, em Suva, nas ilhas Fiji, a duquesa de Sussex teve de ser retirada abruptamente pela sua equipa de um mercado de rua. A sua permanência no local deveria ter demorado 15 minutos, mas não foi além dos oito. Em causa terá estado a segurança de Meghan.
10079566
E, claro, a barriga de grávida de Meghan foi outro dos atrativos que mereceu - e muito - a atenção da imprensa internacional. O bebé deverá nascer na primavera do próximo ano e motivou, aliás, a preocupação dos britânicos logo no início da viagem, uma vez que o vírus zika, que pode afetar o feto durante a gestação, foi detetado nas Fiji e em Tonga.