Atualmente em prisão preventiva, o amigo de José Sócrates ainda recebe dinheiro do Grupo Lena. Os pagamentos a Carlos Santos Silva dizem respeito a um contrato com a Venezuela, para projetos de construção de 12500 casas.
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O grupo de Leiria explica ao JN que começou a pagar a Carlos Santos Silva no segundo semestre de 2011 e que os pagamentos "ainda hoje decorrem em função dos trabalhos executados".
Além das casas prefabricadas - um negócio de 700 milhões de euros contratado mediante o empenho de José Sócrates, enquanto primeiro-ministro, e de Hugo Chávez, o falecido presidente da Venezuela - empresas de Santos Silva elaboraram projetos de "duas fábricas" e, em 2013, fizeram mais trabalhos. O conglomerado empresarial garante não ter havido qualquer "prémio" pago àquele que é apontado pelo Ministério Público como testa de ferro de Sócrates.
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