Os dois irmãos a ser julgados, em Lisboa, por crimes de guerra no Iraque começaram a ser investigados pela PJ seis meses após terem entrado em Portugal, depois de terem recusado ser fotografados em encontros com compatriotas e de terem sido identificados nas redes sociais como membros do Estado Islâmico.
Corpo do artigo
O comportamento suspeito dos irmãos foi participado às autoridades por um outro cidadão iraquiano, cuja identidade foi protegida, em setembro de 2017, quatro anos antes de Ammar e Yaser Ameen, de 36 e 34 anos, terem sido detidos pela Polícia Judiciária (PJ).
O mais novo foi, em junho de 2018, fotografado a tirar uma selfie e uma fotografia em grupo com o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, no restaurante onde trabalhava, em Lisboa, conhecido pelo acolhimento de pessoas refugiadas.