Carlos Almeida: "Há oficiais de justiça coagidos para não fazer greve"
Lidera o Sindicato dos Oficiais de Justiça que, no mês passado, não assinou o acordo com a ministra da tutela, por entender que este não satisfaz os interesses dos associados.
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A estrutura sindical manteve em vigor as greves decretadas nos tribunais, no período da tarde, todos os dias da semana, e também nas manhãs de quarta e sexta-feira, mesmo durante as férias. Em entrevista ao JN, o presidente, Carlos Almeida, afasta responsabilidades na libertação de detidos e diz que vem aí um “verão quente” com o reduzido número de funcionários. Critica ainda a procuradora-geral da República (PGR) por ter dito que as greves prejudicaram o “andamento” dos interrogatórios dos suspeitos de corrupção na Madeira.