O chefe da PSP que liderava o grupo neonazi Movimento Armilar Lusitano aguardará em prisão preventiva o desenrolar do processo que, na terça-feira, levou à sua detenção.
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Outros três membros da milícia armada, que se formou nas redes sociais, também foram postos na prisão, no final do primeiro interrogatório judicial, que decorreu nesta quarta-feira, no Tribunal de Instrução Criminal de Lisboa.
Os restantes dois detidos na Operação “Desarme 3D”, realizada pela Polícia Judiciária (PJ), ficam obrigados a apresentarem-se na esquadra da sua área de residência.
Recorde-se que o chefe Bruno Gonçalves, atualmente a prestar serviço na Polícia Municipal de Lisboa, está indiciado pelos crimes de infrações relacionadas com grupo terrorista e detenção de arma proibida.
Outros três detidos também são suspeitos da prática de atividades relacionadas com grupo terrorista, enquanto os restantes dois respondem por detenção de arma proibida.