O Tribunal de Guimarães condenou, esta quarta-feira, a 23 anos de prisão, Adriano Gonçalves, de 63 anos, acusado de matar a mulher, de 62, na cama, enquanto dormia, na vila das Taipas, em Guimarães, em junho do ano passado.
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O coletivo de juízas diz que o arguido teve uma impressionante “energia criminosa” para maltratar durante décadas a mulher e mãe dos seus filhos. O tribunal sublinhou o facto de depois de ter matado a esposa á facada, o arguido não ter tentando preservar o filho, tendo-lhe telefonado para lhe dizer que a mãe estava morta.
Os dois filhos do casal, que depuseram de forma emotiva durante as audiências do julgamento, recusaram qualquer indemnização .