A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar a possibilidade de Alisson Gonçalves, assassinado com três tiros, na sua casa, em Grândola, na madrugada de domingo, ter sido morto por engano. Os suspeitos, dois homens e uma mulher, continuam a monte.
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A mulher da vítima, um ex-militar paraquedista brasileiro, está grávida de 17 semanas e foi manietada pelos homicidas, tendo sido assistida no hospital.
O crime ocorreu às quatro horas da madrugada na Rua 25 de Abril, no Bairro do Isaías e, apurou o JN, uma das linhas de investigação que a PJ tem em cima da mesa é o crime ter sido cometido por engano, ou seja, que o alvo não seria Alisson.
A casa onde foi cometido o crime é uma moradia térrea com vários anexos nas traseiras arrendados a outras pessoas e famílias, o que pode ter origina do o equívoco.
Os suspeitos estarão já identificados e continuam a ser procurados pelas autoridades. A sua viatura já foi localizada e submetida a perícias.
Alisson trabalhava há vários anos numa unidade hoteleira na Comporta. A mulher tem um salão de cabeleireiro com o irmão e não lhes eram conhecidos conflitos ou inimizades.