A contrafação e a pirataria registadas em Portugal representam um prejuízo de 1100 milhões de euros para a economia e para o Estado e implicam a perda direta de mais de 22 mil postos de trabalho. Um recente estudo do Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO) aponta para que a contrafação e pirataria constituam 9,5% das vendas de 11 setores fundamentais do mercado nacional.
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Em causa estão infrações com produtos cosméticos e cuidados pessoais, vestuário, calçado e acessórios, desporto, brinquedos, jogos, joalharia, relojoaria, malas, indústria discográfica, bebidas espirituosas, vinhos, artigos farmacêuticos, pesticidas e smartphones.
De acordo com um relatório recente do EUIPO, "em Portugal, as perdas de vendas no setor do vestuário, calçado e acessórios devido à contrafação rondarão os 635 milhões de euros por ano, ou seja, cerca de 14% das vendas".
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