Mário Dorminksy, a mulher, Beatriz Pacheco Pereira, e uma irmã, vão ser julgados por peculato. Em causa estão 2.810 euros referentes a livres-trânsito do Festival Internacional de Cinema do Porto - Fantasporto, de que os arguidos se terão apropriado entre novembro de 2011 e dezembro do ano seguinte.
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Os livres-trânsito para o festival eram, de acordo com a Acusação, citada pelo jornal "Público", vendidos pela Cooperativa Cinema Novo, não estando sujeitos a controle informático do Instituto do Cinema e do Audiovisual, como acontecia com os bilhetes vendidos para as sessões do festival.
A Acusação diz que o casal pediu a Manuela Pacheco Pereira, tesoureira da cooperativa, que fornecesse para pagamento dos livre-trânsito o NIB do casal e não da Cinema Novo.
O julgamento está marcado para abril, no Tribunal de São João Novo, no Porto.