
Operação da PJ foi lançada a 21 de novembro de 2021
Teixeira Correia
O Ministério Público reclama mais de nove milhões de euros aos arguidos da Operação Espelho, acusados de terem montado uma organização de tráfico de pessoas, auxílio à emigração ilegal, branqueamento de capitais e falsificação de documento, destinada a colocar a trabalhar em explorações agrícolas, imigrantes em situação irregular. Os 13 arguidos e as sete empresas acusadas começam a ser julgados no próximo dia 20 de outubro, no Tribunal de Beja.
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Entre os acusados estão oito cidadãos romenos, sete homens e uma mulher, sendo que seis estão em prisão preventiva. O alegado cabecilha da rede, Elvis Stinga, a mulher, assim como uma contabilista com escritório em Cuba que, segundo a acusação, facilitava a entrada ilegal de vítimas imigrantes, estão entre os presos.
