Patrocínio Azevedo e outros 15 arguidos foram acusados de planear pacto de corrupção destinado a favorecer interesses imobiliários.
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O Ministério Público (MP) reclama 7,8 milhões de euros ao ex-vice-presidente da Câmara de Gaia, Patrocínio Azevedo, acusado de ter sido corrompido para favorecer interesses imobiliários de privados. Quanto aos suspeitos de corrupção ativa, os empresários Paulo Malafaia e Elad Dror, o MP pede que cada um deles seja condenado a pagar ao Estado cerca de sete milhões. Estas verbas são a estimativa do MP quanto ao que os arguidos beneficiariam com as decisões da Câmara de Gaia, postas em causa pelo MP.
Os procuradores que deduziram a acusação querem ainda que Patrocínio, em prisão preventiva há um ano, seja proibido de exercer funções públicas.