O economista reformado, de 69 anos, acusado de ter abusado sexualmente de filhos, netos e amigos da família, foi condenado esta quinta-feira a nove anos de cadeia.
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A decisão foi conhecida ao início da tarde, no Tribunal de S. João Novo, no Porto.
O arguido foi denunciado por um neto, em junho do ano passado, estando desde então em prisão preventiva.
A investigação da Polícia Judiciaria do Porto apurou que os abusos decorriam desde há duas décadas, sobre uma filha, um filho, a nora, netos e amigos destes, no concelho de Valongo.
A explicação das alegadas vítimas sobre um silêncio tão longo foi "a vergonha".