O Ministério Público arrolou como testemunhas de acusação no Caso EDP o presidente da Caixa Geral de Depósitos, Paulo Macedo, e o ex-presidente do BESI, José Maria Ricciardi. Manuel Pinho, António Mexia e Manso Neto são acusados de corrupção que terá beneficiado a EDP, em prejuízo do Estado, em 840 milhões de euros.
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Do extendo rol de testemunhas de acusação arroladas pelo Ministério Público destacam-se várias personalidades ligadas à política, economia e finanças nacionais. Paulo Macedo, ex-ministro da Saúde, antigo diretor-geral dos Impostos e atual presidente do Conselho de Administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD), e José Maria Ricciardi, ex-presidente do Banco Espírito Santo Investimentos (BESI, são alguns dos nomes mais sonantes, mas há mais.
Carlos Santos Ferreira, ex-presidente da CGD e do Banco Millenium BCP e arguido por suspeitas de gestão danosa nos empréstimos concedidos ao empresário Joe Berado, é outro dos nomes que se destacam, tal como Manuel Sebastião, ex-presidente da Autoridade da Concorrência e ex-presidente da Comissão de Auditoria da REN.