
A zona à volta da ourivesaria Cacho foi isolada pelas autoridades para preservar as provas
Foto: Rui Manuel Fonseca
Magistrado que acompanhava vigilância da GNR ainda não é arguido, mas já foi instaurado inquérito para apurar eventual responsabilidade criminal.
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O procurador que atingiu com duas balas de 9 milímetros um dos cinco assaltantes da ourivesaria Cacho, em Valença, alega ter atuado num quadro de legítima defesa. Garante que o suspeito, atualmente internado com prognóstico reservado nos cuidados intensivos do hospital de Viana, se dirigiu a ele com uma barra de ferro, após ter agredido um GNR. Não há memória em Portugal de um magistrado balear um suspeito, durante uma detenção em flagrante, ocasionada por uma operação de vigilância.



